Arquivo do mês: outubro 2012

A pata da gazela dói. Por que o mundo é tão cruel? Estou sem poder fugir de mim mesma e isto não é justo. Tenho que me enfrentar todos os dias, sem correr ao sabor do vento. Sem me livrar, … Continuar lendo →

Alô, você, que acordou perua e as penas esvoaçaram em cima de um salto de 12 centímetros. Você , cuja existência, desperta pecados capitais nos corações suscetíveis. Que vai correr à noite com medo que as colegas de trabalho tenham lhe … Continuar lendo →

Bom diaaaaaaaaa, para você que acordou numa segunda-feira em clima de sexta à noite. Não sei de onde veio esta animação… Este clima rock and roll…  (But I Like It) !  Como a vida é cheia de surpresas para quem … Continuar lendo →

Diz-se “revirar a cabeça” quando estamos submetidos a uma influência externa  muito forte , capaz de alterar o rumo das nossas decisões. Em geral, usamos a expressão para justificar alguma atitude fora do comum: fulano me revirou a cabeça, a … Continuar lendo →

Ohmmm Namah Shivaya!!! Bom dia, comunidade! Hoje é dia de yoga. Alongando para a corrida! Parece mentira, mas já não sou a mesma entrevada que vos falava há meses atrás. O humor continua o mesmo, mas o corpo? Quanta diferença!   … Continuar lendo →

Que trambolho desgraçado esta bike. Não conseguirei me virar sem um par de lacaios para carregá-la. Sofri para transportar aquela ameaça à minha integridade física elevador e escada a baixo. Na rua, acordei dois mendigos que gargalharam quando ensaiei uma … Continuar lendo →

Quando saí com a minha bicicleta com cestinha da loja, não sabia que comprava um problema. Meu carro é grande, a bike é desmontável, mas meu cérebro é feminino. Odeio montagem e desmontagem de coisas. E parafusos. E molas. E … Continuar lendo →

“Quase choro, quando cruzei a linha de chegada na Corrida da Avon”.  Isto foi a coisa mais seriamente engraçada que ouvi no domingo. Eu também tive esta sensação de vitória ao passar pelo pórtico cor de rosa. O Garmin marcava … Continuar lendo →

O quanto de loucura há no amor? Pergunto-me enquanto olho minha roupa de corrida estendida no baú, à espera que eu desobedeça a prescrição médica. Cometi um autoengano quando jurei que não correria por um mês. As minhas juras, mais … Continuar lendo →

Faz alguns dias que juntei as trouxas e voltei para a minha terra. Quase fiquei pelo Rio, seduzida pelos encantos daquela cidade. Mas voltei, Recife. Foi a saudade do meu povo que me trouxe pelo braço. Um braço que levou … Continuar lendo →